O termo “holótipo” refere-se a um espécime único, escolhido cuidadosamente pelos especialistas, a partir do qual é descrita uma espécie ou subespécie. Trata-se de um exemplar singular que desempenha um papel fundamental na catalogação da diversidade biológica. O holótipo é selecionado com base em características distintivas e serve como ponto de referência crucial, estabelecendo padrões para identificação futura e estudos comparativos. A preservação e documentação adequadas do holótipo garantem uma base sólida para a pesquisa e o conhecimento sobre a vida em nosso planeta.
Mariliasuchus robustus, um novo Crocodylomorpha (Mesoeucrocodylia) da Bacia Bauru, Brasil
Ordem Crocodylomorpha Walker, 1970 Crocodyliformes Benton & Clark, 1988 Mesoeucrocodylia Whetstone & Whybrow, 1983 Mariliasuchus Carvalho & Bertini, 1999 Mariliasuchus robustus Nobre, Carvalho, Vasconcellos & Nava, 2007 Holótipo: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Geologia. UFRJ- DG 56-R. NOBRE, P. H.; CARVALHO, I. S.; VASCONCELLOS, F.V. & NAVA, W.R.2007. Anuário do Instituto de Geociências, UFRJ, Rio de Janeiro, 30: 38-49.
É descrita uma nova espécie de Crocodylomorpha Mesoeucrocodylia pertencente ao gênero Mariliasuchus, proveniente da Formação Adamantina (Cretáceo Superior, Turoniano-Santoniano), Bacia Bauru, município de Marília, Estado de São Paulo. As características diagnósticas da nova espécie de Mariliasuchus estão relacionadas à robustez acentuada do crânio, que apresenta-se alto, curto e largo posteriormente; na porção posterior do crânio a altura e comprimento são quase equivalentes. O rostro é estreito, alto e de forma retangular em seção transversal, com a face dorsal abaulada, não havendo sinais da presença de fenestra antero-orbital. As órbitas são grandes e ocupam uma posição lateral em relação ao crânio. As aberturas das narinas externas são orientadas frontalmente. A dentição é morfologicamente diferenciada, com dentes anteriores (incisiformes) pontiagudos, um caniniforme hipertrofiado e dentes pós-caniniformes de forma globosa. A mandíbula é robusta, apresentando um forte arqueamento vertical em sua porção anterior e posterior.
Fonte: https://www.ppegeo.igc.usp.br/index.php/anigeo/article/view/5291
Cratoavis cearensis
Ismar de Souza Carvalho, Fernando E. Novas, Federico L. Agnolín, Marcelo P. Isasi, Francisco I. Freitas, José A. Andrade
Cratoavis é um gênero fóssil de ave do clado Enantiornithes do Cretáceo Inferior do Brasil. Ah uma única espécie descrita par o gênero Cratoavis cearensis. Seus restos fósseis foram encontrados na formação Santana em Nova Olinda, no estado do Ceará, e datados do Aptiano.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cratoavis
Mariliasuchus amarali
Crocodylomorpha Walker, 1970 Crocodyliformes Benton & Clark, 1988 Mesoeucrocodylia Whetstone & Whybrow, 1983 Notosuchia Gasparini, 1971
Notosuchidae Dollo, 1924 Mariliasuchus amarali Carvalho & Bertini, 1999 Holótipo: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Geologia. UFRJ-
DG 50 R
Mariliasuchus amarali Carvalho & Bertini, 1999 , um Mesoeucrocodílio da Formação Adamantina (Bacia Bauru, Cretáceo Superior) apresenta algumas características adaptativas a ambientes terrestres: crânio curto e alto, órbitas laterais, narinas frontais externas e redução da fórmula dentária com especialização das Morfologia da coroa dentária em dentes incisiformes, caniniformes e molariformes. Foi incluída na infraordem Notosuchia Gasparini, 1971. Foram analisados três espécimes de Mariliasuchus amarali, encontrados nas proximidades do município de Marília, Estado de São Paulo. Um deles, holótipo de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 50-R), é um crocodiliforme juvenil enquanto os outros dois (UFRJ DG 105-R e UFRJ DG 106-R) são animais adultos. Esses fósseis permitiram uma análise dos padrões de desenvolvimento ontogenético dessa espécie. Foi realizada uma comparação entre as fenestras mandibular, laterotemporal e supratemporal e a escultura do crânio nos três espécimes. Os resultados mostram que Mariliasuchus adquire ao longo de sua ontogenia um crânio mais espesso e resistente. A migração caudal da fenestra laterotemporal e o aumento do tamanho da fenestra supratemporal provavelmente indicam um uso mais amplo ou força dos músculos adutores durante a preensão e o processamento de alimentos.
Fonte: https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/6273
Amazonsaurus maranhensis
Saurischia Seeley, 1887 Sauropoda Marsh, 1878 Diplodocoidea (Marsh, 1884) sensu Upchurch, 1995 Amazonsaurus Carvalho, Avilla & Salgado, 2003 Amazonsaurus maranhensis Carvalho, Avilla & Salgado, 2003 Holótipo: Two dorsal neural spines (MN 4558-V; UFRJ-DG 58-R/9); two dorsal centra (MN 4559-V; MN s/n(-V); neural spine of anterior caudal vertebra (UFRJ-DG 58-R/7); one mid caudal vertebra (MN 4555-V); one mid-posterior caudal vertebra (MN 4560-V); one posterior caudal vertebra (MN 4556-V); one posterior caudal vertebra (UFRJ-DG 58- R/10); four chevrons (UFRJ-DG 58-R/2; 58-R/3; 58-R/4; 58-R/5); four chevrons (MN 4564-V); an ilium (UFRJ-DG 58-R/ 1); a partial pubis (MN s/n(-V); and three ribs (MN 4562-V).
Um novo gênero e espécie de saurópode Aptiano-Albiano da Formação Itapecuru, norte do Brasil, Amazonsaurus maranhensis, é descrita. É conhecido a partir de um esqueleto pós-craniano incompleto, mas diagnóstico. O novo táxon possui vários autapomorfias, como as vértebras caudais anteriores com lâminas laterais formadas pela coalescência das vértebras espinoprezigapofisárias e lâminas pós-zigodiapofisárias e, em menor extensão, das lâminas pós-zigodiapofisárias. Apresenta muitas sinapomorfias apoiando sua inclusão no Diplodocoidea. Estes incluem arcos neurais caudais altos e arcos neurais caudais anteriores com lâminas espinoprezigapofisárias na face lateral da espinha neural. Este registro é consistente com hipóteses anteriores sobre o existência de uma comunidade de dinossauros afro-sul-americanos. Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_11.pdf
Adamantinasuchus navae
Crocodylomorpha Walker, 1970 Crocodyliformes Hay, 1930 Mesoeucrocodylia Whetstone and Whybrow, 1983 Adamantinasuchus Nobre & Carvalho, 2006
Adamantinasuchus navae Nobre & Carvalho, 2006 Holótipo: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Geologia. UFRJ-DG 107-R.
Um novo Mesoeucrocodiliano Cretáceo Superior da Formação Adamantina (Bacia Bauru), Estado de São Paulo, Brasil é descrito. O principal características desta nova espécie são o rostro orinirostral curto e alto, os grandes entalhes orbitais posicionados lateralmente e narinas externas na porção mais anterior do rostro. A mandíbula é robusta e côncava em relação ao crânio. A dentição é altamente especializada, com dois dentes incisiformes proeminentes, um caniniforme hipertrofiado e sete dentes molariformes. Os dentes molariformes são ornamentados com dentículos em sua superfície lingual e são lisas em sua superfície labial. Os molariformes são elípticos em seção transversal, apresentando o maior eixo no sentido vestíbulo-lingual. Tais características dentárias são únicas entre os crocodilomorfos terrestres do Gondwana.© 2006 Associação Internacional para Pesquisa Gondwana. Publicado por Elsevier B.V. Todos os direitos reservados.
Fonte: https://colecaodemacrofosseis.igeo.ufrj.br/wp-content/uploads/2023/05/Adamantinasuchus-navae.pdf
Armadillosuchus arrudai
Crocodyliformes Hay, 1930 Notosuchia Gasparini, 1971 Sphagesauridae Kuhn, 1968 Armadillosuchus Marinho & Carvalho, 2009 Armadillosuchus arrudai Marinho & Carvalho, 2009 Holótipo: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Geologia. UFRJ DG 303-R
Sphagesauridae é uma família de Crocodyliformes conhecida exclusivamente para o Cretáceo Superior brasileiro Bacia Bauru. Esta linhagem revela quão diversa era a morfologia e ecologia dos Crocodiliformes terrestres durante o Cretáceo Superior de Gondwana. Aqui está descrito Armadillosuchus arrudai gen. e sp. nov., um esfagossaurídeo que apresenta algumas características morfológicas semelhantes a mamíferos, como propalinal e padrão alternado de oclusão unilateral da mandíbula e armadura corporal pesada, composta por um escudo rígido e seção de anilhas móveis como em tatus existentes (Xenarthra, Dasypodidae). Essas estruturas morfológicas incomuns características contrastam com a dupla fileira de osteodermos observada nos parentes mais próximos de A. arrudai. Como é análogos de mamíferos, A. arrudai apresenta algumas evidências de fossorialidade e um estilo de vida exclusivamente terrestre em contraste com os jacarés e crocodilídeos existentes.
Fonte: https://colecaodemacrofosseis.igeo.ufrj.br/wp-content/uploads/2023/05/Armadillosuchus-arrudai.pdf
Gondwanasuchus scabrosus
Crocodyliformes Hay, 1930 (sensu Clark, in Benton and Clark, 1988) Mesoeucrocodylia Whetstone and Whybrow, 1983 (sensu Clark, in Benton and Clark, 1988) Notosuchia Gasparini, 1971 Baurusuchidae Price, 1945 Pissarrachampsinae Montefeltro, Larsson and Langer, 2011 Gondwanasuchus Marinho, Iori, Carvalho & Vasconcellos, 2013 Gondwanasuchus scabrosus Marinho, Iori, Carvalho & Vasconcellos, 2013 Holótipo: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Geologia UFRJ DG 408-R.
Os baurusuchídeos estão entre os fósseis crocodiliformes mais comuns e diversos do final do Cretáceo. Bacia Bauru do Brasil. Esta bacia continental interior era o habitat de uma rica fauna crocodiliforme contendo cinco famílias mesoeucrocodilianas, das quais os Baurusuchidae representam espécies altamente especializadas crocodiliformes predadores de hábitos terrestres, conforme indicado por suas características dentárias, cranianas e pós-cranianas. O grande tamanho que alcançaram, junto com prováveis adaptações predatórias, sugere que eles competiram e ocuparam nichos ecológicos de terópodes na Bacia Bauru. Aqui descrevemos Gondwanasuchus scabrosus gen. e sp. nov., um baurusuchid de tamanho médio com um crânio fortemente comprimido lateralmente, apresentando dentição única com sulcos apicobasais profundos e visão binocular provavelmente bem desenvolvida. O características cranianas e dentárias em Gondwanasuchus sugerem que este predador ativo teria se alimentado de pequenos vertebrados e assumiram o papel de pequenos terópodes na guilda terrestre. Gondwanasuchus é o mais Baurusuchid distinto conhecido até hoje e enriquece o conhecimento sobre esses importantes Gondwanan crocodiliformes predadores terrestres.
Fonte: https://colecaodemacrofosseis.igeo.ufrj.br/wp-content/uploads/2023/05/Gondwanasuchus-scabrosus.pdf
Triunfosaurus leonardii
Dinosauria Owen, 1842 Sauropoda Marsh, 1878 Titanosauriformes Salgado et al., 1997 Titatonasauria Bonaparte & Coria, 1993 Triunfosaurus Carvalho, Salgado, Lindoso, Araújo, Nogueira & Soares, 2017 Triunfosaurus leonardii Carvalho, Salgado, Lindoso, Araújo, Nogueira & Soares, 2017 Holótipo: Three middle-posterior articulated caudal vertebrae (UFRJ-DG 498-K-R); one right ischium (UFRJ-DG-498-a-R); three isolated haemal arches (UFRJ-DG-498-b-R;
UFRJ-DG-498-d-R; UFRJ-DG-498-f-R); and three isolated neural spines (UFRJ-DG-498- g-R; UFRJ-DG-498-h-R, UFRJ-DG-498-i-R)
Embora as icnofaunas de dinossauros sejam comuns nas Bacias Interiores do Nordeste brasileiro, restos mortais estão mal representados nessas áreas. Um dos principais desafios da paleontologia de vertebrados em o Cretáceo Inferior desta região é reconhecer corpos-fósseis, que podem desvendar a anatomia, funcionalidade morfologia e aspectos paleoecológicos da fauna de dinossauros registrados até agora apenas por pegadas e pistas. A descoberta de um novo espécime de dinossauro na Formação Rio Piranhas do Triunfo Bacia abre novas perspectivas para a compreensão da distribuição paleogeográfica e temporal de os titanossauros saurópodes. Titanossauros são comuns em rochas do Cretáceo Superior do Brasil e da Argentina. A idade da Formação Rio Piranhas é considerada como variando de Berriasiano ao início do Hauteriviano. Por isso, a descrição desta nova espécie abre novos olhares sobre os aspectos paleobiogeográficos desses dinossauros saurópodes.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_59.pdf
Cratopipa novaolindensis
Anura Rafinesque, 1815 Pipoidea Fitzinger, 1843 Pipimorpha Ford and Cannatella, 1993 Cratopipa novaolindensis Carvalho, Agnolin, Aranciaga, Novas, Xavier-Neto, Freitas & Andrade, 2019 Holótipo: UFRJ-DG 05 A (Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departmento de Geologia collection), a nearly complete and articulated skeleton, including impressions of soft tissue and skin.
Pipimorpha é um clado de anuros sem língua com um amplo registro fóssil. Além disso, o mais antigo sul-americano fósseis vêm do Cretáceo Superior (Cenomaniano) da Patagônia, Argentina. O objetivo da presente contribuição é descrever um novo gênero e espécie de Pipimorpha da Formação Crato (Aptiano, Cretáceo), Bacia do Araripe, Brasil. O novo espécime consiste em um esqueleto quase completo que mostra várias semelhanças anatômicas com outros fósseis da América do Sul. A análise filogenética resultou na nidificação do novo táxon dentro de um clado endêmico sul-americano anteriormente não reconhecido. Além disso, alguns agrupamentos tradicionais dentro de Pipimorpha não foram reconhecidos. A nova análise filogenética reforça dados biogeográficos anteriores hipóteses que sustentam a dispersão do pipimorfo entre a África e a América do Sul através de uma cadeia de ilhas ou ponte continental sobre o Oceano Atlântico.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_65.pdf
Kururubatrachus gondwanicus
Anura Fischer von Waldheim, 1813 Neobatrachia Reig, 1958 Kururubatrachus Agnolin, Carvalho, Aranciaga, Novas, Xavier-Neto, Andrade, & Freitas, 2020. Kururubatrachus gondwanicus Agnolin, Carvalho, Aranciaga, Novas, Xavier-Neto, Andrade, & Freitas, 2020 Holotype. UFRJ-DG 08 A (Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Geologia collection), a nearly complete and articulated skeleton, lacking most of the right half of the skeleton.The skull and trunk are exposed in ventral view, and the sacrum and hindlimbs are viewed from the left side.
O registro fóssil de anuros na América do Sul é escasso, especialmente para leitos de idade mesozóica. O objetivo do presente O artigo descreve um novo anuro neobatráquio proveniente da Formação Crato do Cretáceo Inferior (Aptiano) do Brasil. O espécime, representado por um esqueleto quase completo, é uma reminiscência do clado existente Hyloidea. Em contraste com reivindicações recentes, esta descoberta, juntamente com fósseis previamente conhecidos da América do Sul indica que clados de sapos modernos estavam presentes e bem diversificados por 40 milhões de anos antes do limite K/T. No mesmo sentido, a análise do registro de anuros do Mesozóico e do Paleógeno na América do Sul contradiz a hipótese de extinção maciça de anuros na fronteira K/T.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_69-Kururubatrachus-Early-Neobatrachian-JSAES-Agnolin-et-al-%202020.pdf
Itapecuruemys amazonensis
Testudines Linnaeus, 1758 – Pleurodira Cope, 1864 – Pelomedusoides Cope, 1868 – Itapecuruemys amazonensis Batista, Carvalho, de La Fuente, 2020 – Holotype: UFRJ DG 66-R, a partially preserved carapace and plastron.
A nova tartaruga Pleurodira Itapecuruemys amazonensis gen. e sp. nov. da Formação Itapecuru (Parnaíba Bacia, Brasil) é descrita. A nova espécie é representada apenas por seu holótipo, que consiste em um carapaça e plastrão completos, de contorno ovalado. Os personagens mais peculiares de Itapecuruemys amazonensis são: as placas neurais seis e sete são separadas por seis costais, e a sétima placa neural faz contato com a sexto, sétimo e oitavo placas costais e um suprapygal. A hipótese filogenética proposta neste artigo sugere que Itapecuruemys amazonensis, juntamente com Cearachelys e Galianemys spp., formam um monofilético e também ampliar a diversidade paleoherpetológica da Formação Itapecuru na Bacia do Parnaíba (Brasil). PDF: Itapecuruemys amazonensis
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_86-Itapecuruemys.pdf
Palaeohypothrix bahiensis
Alveolata Cavalier-Smith, 1991 – Ciliophora Doflein, 1901 – Intramacronucleata Lynn, 1996 – Spirotrichea Bütschli, 1889 – Palaeohypotricha Paiva & Carvalho, 2021 Palaeohypothrix bahiensis Paiva & Carvalho, 2021 – Holotype: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Geologia, Coleção de Macrofósseis. Accession data: Holotype—UFRJ-DG 762 Pb. Possibly limnetic or terrestrial hypotrich s. l. Spirotrichea; body 45 × 30 µm, broad elliptical outline, narrowed anteriorly and slightly truncated at posterior end, dorsoventrally flat about 2:1, ventral surface roughly plane; dorsal convex.
Os microeucariotos fósseis são elementos-chave para entender os ecossistemas antigos em microscopia nível e melhorando o conhecimento sobre a diversificação da vida microbiana como um todo nós descrevemos Palaeohypothrix bahiensis gen. e sp. nov., um Cretáceo Inferior excepcionalmente bem preservado (Berriasian-Barremian; 145-125 Mya) microeucarioto aprisionado em âmbar, identificado como um espirotrico ciliado. A preservação de estruturas interpretadas como o aparato nuclear e restos da ciliatura revelou uma nova planta baixa, não encontrada na Spirotrichea moderna, representando assim uma espécie supostamente extinta. Linhagem de táxon superior, viz. o Paleohypotricha nov. imposto. Com base na análise cladística, o novo táxon é hipotetizado como filogeneticamente relacionado ao Protohypotrichia.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_101-Spirotrichea_Amber_Cretaceous_Rec%C3%B4ncavo.pdf
Agathoxylon santanensis
Agathoxylon santanensis Scaramuzza Santos, Sieloch, Guerra-Somer, Degani-Schmidt, Carvalho, 2021 Genus Agathoxylon Hartig, 1848 Type species Agathoxylon cordaianum Hartig, 1848 (Triassic, Coburg, Germany). Agathoxylon santanensis Scaramuzza Santos, Sieloch, Guerra-Somer, Degani-Schmidt, Carvalho, 2021 Holotype: UFRJ-DG 2443 Pb (petrified wood fragment). Wood growth interruptions distinguishable; tracheid quadrangular in cross-section. Secondary wood homoxylic, pycnoxylic; tracheid pitting in radial section in araucarian arrangement, bordered pits alternate, mostly triseriate (95%) very rarely alternate bisseriate (5%), in compact arrangement, with the pits completely packing the tracheid radial wall. Resin-filled tracheids present; rays parenchymatous, homogeneous, uniseriate. Cross-field pitting araucarioid with 4–8 cupressoid pits. Resin plugs common.
O estudo de um galho petrificado sob microscopia óptica de alta resolução permitiu o primeiro registro formal da morphogenus Agathoxylon para o Membro Crato Aptiano tardio (Formação Santana, Bacia do Araripe, nordeste Brasil) e a descrição de uma nova espécie, Agathoxylon santanensis. A madeira é caracterizada principalmente (95%) araucarian trisseriado pontuações com bordas alternadas com contornos hexagonais em arranjo compacto, e pontuações crossfield com organização araucarioide. Além do xilema do tipo Agathoxyon, a preservação de um cinturão de células pétreas e ductos axiais de resina no floema não funcional, e uma folha anexada com nervação paralela mostrando estômatos orientados longitudinalmente indicam uma provável afinidade com Araucariaceae. A presença de Agathoxylon xilema associado ao floema de Araucariaceae com afinidade no cinturão Tropical-Equatorial Hot Arid indicam que o as plantas progenitoras sobreviveram em diferentes zonas climáticas no Cretáceo Inferior do Gondwana Ocidental, de cinturões periequatoriais a quentes e temperados frios. O padrão geral de crescimento sugere que as interrupções de crescimento zonas foram causadas por estresse hídrico temporário, que foi o fator limitante para o crescimento favorável.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_103_Scaramuzza_Santos_etal_Agathoxylon_santanensis.pdf
Kaririavis mater
Avialae Gauthier, 1986 Ornithothoraces Chiappe and Calvo, 1994 Ornithuromorpha Chiappe, 2002 Kaririavis mater Carvalho, Agnolin, Rozadilla, Novas, Andrade, Xavier-Neto, 2021 Holotype: Macrofossils Collection of Universidade Federal do Rio de Janeiro, Department of Geology (UFRJ-DG), code number UFRJ-DG 116 Av. Slab and counterslab including partial right pes, a nearly complete tarsometatarsus and several apparently unconnected pedal phalanges, which are tentatively identified as follows: digit II phalanges 1 and 2; digit III phalanges 1 to 3; two indeterminate phalanges of digit IV; ungual phalanx of digit II. At least 10 contour feathers are preserved in close association with the foot bones.
O registro fóssil de aves do Cretáceo Inferior na América do Sul tem sido restrito a membros de Enantiornithes da Formação Crato (Aptiano) do Brasil. Aqui descrevemos um novo gênero e espécie de ave descoberto na Mina de Pedra Branca, Município de Nova Olinda, Estado do Ceará, Brasil, que se soma ao registro fóssil aviário do Formação Crato. O espécime é representado por um pé isolado que é exposto em vista plantar. Um deslocamento plantar metatarsal III com um hipotarso bem desenvolvido suporta sua referência a Ornithuromorpha, representando o membro mais antigo do clado reportado para Gondwana. Sua conformação única do pé indica que pode pertencer a um desconhecido clado ornituromorfo com algumas semelhanças superficiais com as ratitas que não voam. A presença do Cretáceo Inferior ornithuromorphs no Brasil indica que o clado foi difundido em Gondwana durante o Mesozóico.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_107_Carvalho_etal_2021_A_new_ornithuromorph_bird_from_South_America.pdf
Eureotropis elongata
Section Eubrachyura Saint-Laurent, 1980 Subsection Heterotremata Guinot, 1977 Superfamily Hymenosomatoidea MacLeay, 1838 Family Hymenosomatidae MacLeay, 1838 Subfamily Eureotropisinae subfam. nov. urn:lsid:zoobank.org:act:96D30E81-1648-4BFD-AE07- 0F4A2765010B Type genus. Eureotropis Mendes, Santana & Carvalho, 2022 Included genera. Eureotropis Mendes, Santana & Carvalho, 2022 and Protohymenosoma Mendes, Santana & Carvalho, 2022 Diagnosis: Carapace subcircular, subhexagonal or subtriangular, thin; regions weakly defined, with mesial longitudinal dorsal ridge strong, extending from rostrum to at least posterior half of carapace. Entire surface, including rostrum, ornamented with numerous minute squamous-shaped granules evenly distributed. Ventral rostral keel absent. Eyestalk sockets distinctly marked, without orbits. Genus Eureotropis Mendes, Santana & Carvalho, 2022 urn:lsid:zoobank.org:act:4BB6AB2B-AED8-4155-80A6- 23BD1C364571
Type species. Eureotropis elongata Mendes, Santana & Carvalho, 2022 Diagnosis. Subtriangular elongated carapace with a dorsal, strongly projected mesial longitudinal dorsal ridge, extending from rostrum to near posterior margin of carapace. Rostrum short, at same level of carapace. Postocular spine absent Eureotropis elongata Mendes, Santana & Carvalho, 2022 urn:lsid:zoobank.org:act:6DC33055-B0D2-48F3-8115- 66D075686E8E Type material. Holotype UFRJ-DG 249 Cr; Paratype UFRJ-DG 250 Cr.
Hymenosomatidae é uma família eubrachyura de caranguejos pequenos e frágeis conhecida até agora apenas por espécies de duas subfamílias. Aqui descrevemos e ilustramos uma nova subfamília (Eureotropisinae subfam. nov.), dois novos gêneros (Eureotropis gen. nov., Protohymenosoma gen. nov.) e três novas espécies (Eureotropis elongata gen. et sp. nov., Protohymenosoma gondwanicum gen. et sp. nov., P. hexagonale gen. e sp. nov.) de Hymenosomatidae do Barremiano Superior (Cretáceo Inferior) da Bacia de Sergipe-Alagoas, nordeste do Brasil. O material fóssil aqui estudado é o primeiro registro de Hymenosomatidae e um dos os fósseis eubraquiúros mais antigos descritos junto com o majóide Cretamaja klompmakeri. Os caranguejos fósseis foram encontrados em carbonatos ricos em bivalves, acumulados em um sistema de lago rifte, desde os estágios iniciais do Abertura do Atlântico Sul, durante episódicas incursões marítimas. A nova subfamília e espécies descritas fornecem evidências de uma linhagem mesozóica de longa data dos Hymenosomatidae, distinta do Oligoceno hipótese de origem atualmente adotada. Isso também suporta uma hipótese de origem Gondwana e um posterior padrão mundial de distribuição dos táxons existentes. Além disso, nossos dados indicam a colonização do proto-Atlântico Sul por eubraquiúros marinhos costeiros durante o final do Barremiano.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_109_Mendes%20et%20al%202022%20Fossil%20hymenosomatid%20crabs.pdf
Protohymenosoma gondwanicum
Section Eubrachyura Saint-Laurent, 1980 Subsection Heterotremata Guinot, 1977 Superfamily Hymenosomatoidea MacLeay, 1838 Family Hymenosomatidae MacLeay, 1838 Subfamily Eureotropisinae subfam. nov. urn:lsid:zoobank.org:act:96D30E81-1648-4BFD-AE07- 0F4A2765010B Genus Protohymenosoma Mendes, Santana & Carvalho, 2022 urn:lsid:zoobank.org:act:E90972C8-9D06-4DC3-8DBF7FDE43916A25 Type species. Protohymenosoma gondwanicum Mendes, Santana & Carvalho, 2022 Included species. Protohymenosoma gondwanicum Mendes, Santana & Carvalho, 2022 and Protohymenosoma hexagonale Mendes, Santana & Carvalho, 2022
Diagnosis. Carapace subcircular or subhexagonal, with a distinct mesial longitudinal dorsal ridge, extending from rostrum and fading after posterior half of the carapace.
Rostrum at same level of carapace. Distinct postocular spine present. Protohymenosoma gondwanicum Mendes, Santana & Carvalho, 2022 urn:lsid:zoobank.org:act:481CD010-9229-4D3B-94DEC1DD335812C6 Type material. Holotype UFRJ-DG 251 Cr; Paratypes UFRJ-DG 252 Cr, UFRJ-DG 253
Cr, UFRJ-DG 254 Cr, UFRJ-DG 255 Cr, UFRJ-DG 256 Cr, UFRJ-DG 257 Cr, UFRJ-DG 258 Cr
Hymenosomatidae é uma família eubrachyura de caranguejos pequenos e frágeis conhecida até agora apenas por espécies de duas subfamílias. Aqui descrevemos e ilustramos uma nova subfamília (Eureotropisinae subfam. nov.), dois novos gêneros (Eureotropis gen. nov., Protohymenosoma gen. nov.) e três novas espécies (Eureotropis elongata gen. et sp. nov., Protohymenosoma gondwanicum gen. et sp. nov., P. hexagonale gen. e sp. nov.) de Hymenosomatidae do Barremiano Superior (Cretáceo Inferior) da Bacia de Sergipe-Alagoas, nordeste do Brasil. O material fóssil aqui estudado é o primeiro registro de Hymenosomatidae e um dos os fósseis eubraquiúros mais antigos descritos junto com o majóide Cretamaja klompmakeri. Os caranguejos fósseis foram encontrados em carbonatos ricos em bivalves, acumulados em um sistema de lago rifte, desde os estágios iniciais da Abertura do Atlântico Sul, durante episódicas incursões marítimas. A nova subfamília e espécies descritas fornecem evidências de uma linhagem mesozóica de longa data dos Hymenosomatidae, distinta do Oligoceno hipótese de origem atualmente adotada. Isso também suporta uma hipótese de origem Gondwana e um posterior padrão mundial de distribuição dos táxons existentes. Além disso, nossos dados indicam a colonização do proto-Atlântico Sul por eubraquiúros marinhos costeiros durante o final do Barremiano.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_109_Mendes%20et%20al%202022%20Fossil%20hymenosomatid%20crabs.pdf
Protohymenosoma hexagonale
Section Eubrachyura Saint-Laurent, 1980 Subsection Heterotremata Guinot, 1977 Superfamily Hymenosomatoidea MacLeay, 1838 Family Hymenosomatidae MacLeay, 1838 Subfamily Eureotropisinae subfam. nov. urn:lsid:zoobank.org:act:96D30E81-1648-4BFD-AE07- 0F4A2765010B Protohymenosoma hexagonale Mendes, Santana & Carvalho, 2022 urn:lsid:zoobank.org:act:FD6DE1B2-A721-4B76- A1B7e2F73B64602BE (Fig. 6,Table 2) Type material. Holotype UFRJ-DG 259 Cr, Paratypes UFRJ-DG 260 Cr, UFRJ-DG 261 Cr, UFRJ-DG 262 Cr
Hymenosomatidae é uma família eubrachyura de caranguejos pequenos e frágeis conhecida até agora apenas por espécies de duas subfamílias. Aqui descrevemos e ilustramos uma nova subfamília (Eureotropisinae subfam. nov.), dois novos gêneros (Eureotropis gen. nov., Protohymenosoma gen. nov.) e três novas espécies (Eureotropis elongata gen. et sp. nov., Protohymenosoma gondwanicum gen. et sp. nov., P. hexagonale gen. e sp. nov.) de Hymenosomatidae do Barremiano Superior (Cretáceo Inferior) da Bacia de Sergipe-Alagoas, nordeste do Brasil. O material fóssil aqui estudado é o primeiro registro de Hymenosomatidae e um dos os fósseis eubraquiúros mais antigos descritos junto com o majóide Cretamaja klompmakeri. Os caranguejos fósseis foram encontrados em carbonatos ricos em bivalves, acumulados em um sistema de lago rifte, desde os estágios iniciais da Abertura do Atlântico Sul, durante episódicas incursões marítimas. A nova subfamília e espécies descritas fornecem evidências de uma linhagem mesozóica de longa data dos Hymenosomatidae, distinta do Oligoceno hipótese de origem atualmente adotada. Isso também suporta uma hipótese de origem Gondwana e um posterior padrão mundial de distribuição dos táxons existentes. Além disso, nossos dados indicam a colonização do proto-Atlântico Sul por eubraquiúros marinhos costeiros durante o final do Barremiano.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/3_109_Mendes%20et%20al%202022%20Fossil%20hymenosomatid%20crabs.pdf
Leptotarsus coputoi
Family Tipulidae Genus Leptotarsus Guerin-M eneville, 1831 . Leptotarsus Guerin-M eneville, 1831 : pl. 20, fig. 1 [1838: 286]. T Type species: Leptotarsus macquartii Guerin-M eneville, 1831 , by monotypy. Leptotarsus coputoi Santos, Carvalho & Ribeiro, 2023 urn:lsid:zoobank.org:act:A1FE7506-8945-4D81-98D3- F7099BF5306F Holotype: Sex unknown. UFRJ-DG 1107Ins. Housed at the collection of Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brazil. Diagnosis. The species is defined by the combination of r-m longer than the basal deflection of R5 and m-cu attached at the fork of M3þ4.
O gênero Leptotarsus (Tipulomorpha: Tipulidae) é uma das linhagens mais antigas da família Tipulidae conhecido desde o início do Cratáceo até o presente. A maioria dos fósseis de Leptotarsus são do período Cretáceo, e a Formação Crato do Cretáceo Inferior do NE do Brasil destaca-se por possuir o maior Diversidade mesozóica do gênero. Este estudo descreve doze novas espécies do gênero: Leptotarsus acciolii sp. nov., L. alemaoi sp. nov., L. bonifacioi sp. nov., L. capanemai sp. nov., L. coutoi sp. nov., L. feijoi sp. nov.,L. ferreirai sp. nov., L. lagosi sp. nov., L. lemesi sp. nov., L. pereirai sp. nov., L. petrii sp. nov. e L. velosoi sp. nov. Com os novos táxons aqui descritos, um total de 21 espécies de Leptotarsus são agora registradas no Formação Crato. Uma chave de identificação atualizada para todas as espécies de Leptotarsus Cretáceo do mundo é oferecido.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/03_115-A%20cranefly%20rendezvous.pdf
Leptotarsus feijoi
Family Tipulidae Genus Leptotarsus Guerin-M eneville, 1831. Leptotarsus Guerin-M eneville, 1831 : pl. 20, fig. 1 [1838: 286]. TType species: Leptotarsus macquartii Guerin-M eneville, 1831 , by monotypy. Leptotarsus feijoi Santos, Carvalho & Ribeiro, 2023 urn:lsid:zoobank.org:act:6FFADCB5-FC90-48B7-989D4ADFD6824ED1
Type material. Holotype: Male. UFRJ-DG 1407ins. Housed at the collection of Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brazil. Diagnosis. The species is defined by M3þ4 simultaneously longer than the basal deflection of M3 and as long as the basal deflection of M1þ2
O gênero Leptotarsus (Tipulomorpha: Tipulidae) é uma das linhagens mais antigas da família Tipulidae conhecido desde o início do Cratáceo até o presente. A maioria dos fósseis de Leptotarsus são do período Cretáceo, e a Formação Crato do Cretáceo Inferior do NE do Brasil destaca-se por possuir o maior Diversidade mesozóica do gênero. Este estudo descreve doze novas espécies do gênero: Leptotarsus acciolii sp. nov., L. alemaoi sp. nov., L. bonifacioi sp. nov., L. capanemai sp. nov., L. coutoi sp. nov., L. feijoi sp. nov., L. ferreirai sp. nov., L. lagosi sp. nov., L. lemesi sp. nov., L. pereirai sp. nov., L. petrii sp. nov. e L. velosoi sp. nov. Com os novos táxons aqui descritos, um total de 21 espécies de Leptotarsus são agora registradas no Formação Crato. Uma chave de identificação atualizada para todas as espécies de Leptotarsus Cretáceo do mundo é oferecido.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/03_115-A%20cranefly%20rendezvous.pdf
Leptotarsus ferreirai
Family Tipulidae Genus Leptotarsus Guerin-M eneville, 1831 . Leptotarsus Guerin-M eneville, 1831 : pl. 20, fig. 1 [1838: 286]. T Type species: Leptotarsus macquartii Guerin-M eneville, 1831 , by monotypy. Leptotarsus ferreirai Santos, Carvalho & Ribeiro, 2023 urn:lsid:zoobank.org:act:58DAEFE0-038B-4022-82C1- BA8FDF133727 Holotype: Male. UFRJ-DG 1100Ins. Housed at the collection of Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brazil. Diagnosis. The species is defined by the combination of r-m half than basal deflection of M1þ2 and a tiny R2þ3.
O gênero Leptotarsus (Tipulomorpha: Tipulidae) é uma das linhagens mais antigas da família Tipulidae conhecido desde o início do Cratáceo até o presente. A maioria dos fósseis de Leptotarsus são do período Cretáceo, e a Formação Crato do Cretáceo Inferior do NE do Brasil destaca-se por possuir o maior Diversidade mesozóica do gênero. Este estudo descreve doze novas espécies do gênero: Leptotarsus acciolii sp. nov., L. alemaoi sp. nov., L. bonifacioi sp. nov., L. capanemai sp. nov., L. coutoi sp. nov., L. feijoi sp. nov., L. ferreirai sp. nov., L. lagosi sp. nov., L. lemesi sp. nov., L. pereirai sp. nov., L. petrii sp. nov. e L. velosoi sp. nov. Com os novos táxons aqui descritos, um total de 21 espécies de Leptotarsus são agora registradas no Formação Crato. Uma chave de dentificação atualizada para todas as espécies de Leptotarsus Cretáceo do mundo é oferecido.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/03_115-A%20cranefly%20rendezvous.pdf
Leptotarsus Lemesi
Family Tipulidae Genus Leptotarsus Guerin-M eneville, 1831. Leptotarsus Guerin-M eneville, 1831 : pl. 20, fig. 1 [1838: 286]. T Type species: Leptotarsus macquartii Guerin-M eneville, 1831 , by monotypy. Leptotarsus lemesi Santos, Carvalho & Ribeiro, 2023 urn:lsid:zoobank.org:act:DC641016-9026-4919-8250- 19905D0821CB Holotype: Male. UFRJ-DG 865ins. Housed at the collection of Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brazil. Diagnosis. The species is defined by the combination of r-m half than the basal deflection of R5 and the basal deflection of M3 longer than M3þ4 SANTOS, D.; CARVALHO, I.S. & RIBEIRO, G.C. 2023. A cranefly rendezvous: The highest known Mesozoic diversity of Tipulidae (Insecta: Diptera) in the Lower Cretaceous Crato Formation of NE Brazil. Cretaceous Research, v. 142, p. 105372, 2023.
O gênero Leptotarsus (Tipulomorpha: Tipulidae) é uma das linhagens mais antigas da família Tipulidae conhecido desde o início do Cratáceo até o presente. A maioria dos fósseis de Leptotarsus são do período Cretáceo, e a Formação Crato do Cretáceo Inferior do NE do Brasil destaca-se por possuir o maior Diversidade mesozóica do gênero. Este estudo descreve doze novas espécies do gênero: Leptotarsus acciolii sp. nov., L. alemaoi sp. nov., L. bonifacioi sp. nov., L. capanemai sp. nov., L. coutoi sp. nov., L. feijoi sp. nov., L. ferreirai sp. nov., L. lagosi sp. nov., L. lemesi sp. nov., L. pereirai sp. nov., L. petrii sp. nov. e L. velosoi sp. nov. Com os novos táxons aqui descritos, um total de 21 espécies de Leptotarsus são agora registradas no Formação Crato. Uma chave de identificação atualizada para todas as espécies de Leptotarsus Cretáceo do mundo é oferecido.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/03_115-A%20cranefly%20rendezvous.pdf
Leptotarsus Pereirai
Family Tipulidae Genus Leptotarsus Guerin-M eneville, 1831 . Leptotarsus Guerin-M eneville, 1831 : pl. 20, fig. 1 [1838: 286]. T Type species: Leptotarsus macquartii Guerin-M eneville, 1831 , by monotypy. Leptotarsus pereirai Santos, Carvalho & Ribeiro, 2023 urn:lsid:zoobank.org:act:A152FC54-815B-40D1-8E30- DAF78DC2E937 Type material. Holotype: Male. UFRJ-DG 1552Ins. Housed at the collection of Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brazil. Diagnosis. The species is defined by the basal deflection of M3 simultaneously shorter than m-m and as long as M3þ4. Remarks. The holotype is the only known specimen. This species has wing proportions equal to L. acciolii sp. nov. It differs from L. acciolii sp. nov. mainly in insertion of m-cu, shape of the discal cell, shape of M4, and R2.
O gênero Leptotarsus (Tipulomorpha: Tipulidae) é uma das linhagens mais antigas da família Tipulidae conhecido desde o início do Cratáceo até o presente. A maioria dos fósseis de Leptotarsus são do período Cretáceo, e a Formação Crato do Cretáceo Inferior do NE do Brasil destaca-se por possuir o maior Diversidade mesozóica do gênero. Este estudo descreve doze novas espécies do gênero: Leptotarsus acciolii sp. nov., L. alemaoi sp. nov., L. bonifacioi sp. nov., L. capanemai sp. nov., L. coutoi sp. nov., L. feijoi sp. nov., L. ferreirai sp. nov., L. lagosi sp. nov., L. lemesi sp. nov., L. pereirai sp. nov., L. petrii sp. nov. e L. velosoi sp. nov. Com os novos táxons aqui descritos, um total de 21 espécies de Leptotarsus são agora registradas no Formação Crato. Uma chave de identificação atualizada para todas as espécies de Leptotarsus Cretáceo do mundo é oferecido.
Fonte: https://igeo.ufrj.br/inc/isc/3/03_115-A%20cranefly%20rendezvous.pdf