As publicações científicas são uma forma crucial de disseminar novos conhecimentos e descobertas na comunidade acadêmica e científica. Esses documentos são revisados por pares, o que significa que outros especialistas no campo examinam e avaliam a qualidade e a validade dos resultados apresentados antes de sua publicação. Isso ajuda a garantir que as informações compartilhadas sejam precisas e confiáveis.

As publicações científicas podem ser encontradas em uma variedade de formatos, incluindo revistas científicas, conferências e anais de conferências, e livros. Esses documentos podem cobrir uma ampla gama de tópicos, desde estudos básicos de ciência até pesquisas aplicadas em tecnologia e medicina.

Publicar um trabalho científico pode ser um processo longo e complexo, envolvendo várias etapas, como a revisão por pares, a formatação correta do documento e a submissão a uma revista ou conferência. No entanto, o processo é fundamental para avançar o conhecimento em diversas áreas e é considerado uma medida importante de sucesso e progresso na carreira acadêmica e científica.

LIVROS E MONOGRAFIAS

1 – Répteis Marinhos (Mosasauria e Plesiosauria) do Cretáceo Superior da Bacia de São Luís (Maranhão, Brasil).
2 – Pegadas de dinossauros em depósitos estuarinos (Cenomaniano) da Bacia de São Luís (MA), Brasil. 
3 – Guia dos Icnofósseis de Invertebrados do Brasil.
4 – Icnofósseis.
5 – Âmbar.
6 – Artrópodes.
7 – Paleontologia vol. 2.
8 – Curadoria Paleontológica.
9 – Fósseis: Coleta e Métodos de Estudo.
10 – Inferências morfofuncionais e ontogenéticas sobre o crânio de Mariliasuchus amarali.
11 – Ovos de crocodilomorfos da Formação Araçatuba (Bacia Bauru, Cretáceo Superior), Brasil. 
12 – Âmbar na Formação Rio da Batateira, bacia do Araripe (Cretáceo Inferior), Brasil.
13 – Ocorrências de Ambar nas Bacias Sedimentares Brasileiras – Uma Revisão. Paleontologia: Cenários de Vida.
14 – Bacia de Rio dos Bastiões (Cretáceo Inferior), Nordeste do Brasil: Geologia e Paleontologia.
15 – Revision of the Sphagesauridae Kuhn, 1968 (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia ).
16 – Répteis Fósseis de General Salgado, SP: Registro de transformações ambientais na Bacia Bauru durante o Cretáceo.
17 – Origem Botânica de Âmbares Brasileiros – aplicação da Quimiotaxonomia em Estudos Paleontológicos.
18 – Modelagem Virtual 3D: Modelo 3D Virtual de Baurusuchus salgadoensis (Crocodyliformes: Baurusuchidae) com Base em Imageamento Tomográfico.
19 – Padrão Dentário dos Esfagessaurídeos (Crocodyliformes, Sphagesauridae).
20 – Um Ovo de Crocodiliforme do Cretáceo Inferior da Bacia do Araripe.
21 – Novos Sítios Fossilíferos em Carbonatos da Formação Codó (Aptiano/Albiano) da Bacia do Parnaíba, Maranhão, Brasil.
22 – O Museu da Geodiversidade (MGEO – IGEO/UFRJ) nos Desafios da Sociedade Contemporânea.
23 – Crustáceos da Formação Codó (bacia do Parnaíba, Brasil).
24 –  Metodologia para Análise de Conchostráceos em Microscópia Óptica Oriundos de Folhelos Betuminosos.
25 – Conchostráceos das Bacias Interiores do Nordeste Brasileiro: Indicadores Climáticos do Cretáceo Inferior.
26 – The Cretaceous fishes of Brazil: paleobiogeographic perspective In: Ancient Fishes and their Living Relatives: a Tribute to John G. Maisey.
27 – Bacia do Araripe Biotas do Cretáceo do Gondwana. In: Leonardo Corecco. (Org.). Paleontologia do Brasil: Paleoecologia e Paleoambientes.

ARTIGOS EM REVISTAS COM CORPO EDITORIAL NACIONAIS

1 – Os Conchostraceos da Bacia do Araripe.
2 – Pegadas de Dinossauros Neocretaceas da Formaçao Itapecuru Bacia de Sao Luis Maranhao Brasil.
3 – Pseudoicnofosseis em Rocha da Bacia Pré cambriana de São Joao del Rei Minas Gerais.
4 – A-Conchostracofauna da Bacia de Barro Cretáceo Inferior Nordeste do Brasil.
5 – Plesiossauros da região equatorial brasileira Bacia de São Luís (Cretáceo Superior) Brasil.
6 – Conchostráceos da Bacia de Padre Marcos (Cretáceo Inferior) estado do Piaui, Brasil.
7 – Aspectos paleoecológicos da conchostracofauna da Bacia de Camamu, nordeste do Brasil.
8 – Uma provável escavação de dipnóico na formação Ponta Grossa, devoniano da Bacia do Paraná.
9 – Nuevos materiales de Titanossaurios (Sauropoda) en el Cretácico Superior de mato Grosso, Brasil.
10 – Falanges ungueais de crocodilomorfos da Bacia Bauru.
11 – Baurusuquídeos da Bacia Bauru.
12 – Estágios de desenvolvimento de Mariliasuchus amarali, Crocodyliformes Mesoeucrocodylia da Formação Adamantina, Cretáceo Superior da Bacia Bauru, Brasil.
13 – Os conchostráceos da bacia de São José do Belmonte, Cretáceo Inferior, nordeste do Brasil.
14 – Afinidades paleobotânicas de âmbares cretácicos das bacias do Amazonas, Araripe e Recôncavo.
15 – Invertebrate ichnofossils from the adamantina formation (Bauru basin, late cretaceous), Brazil.
16 – Mariliasuchus robustus, um Novo Crocodylomorpha (Mesoeucrocodylia) da Bacia Bauru, Brasil.
17 – Paleontologia 50 Anos de Ensino e Pesquisa no Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
18 – 2008 – Retrospectiva dos 50 Anos da Geologia na UFRJ e Olhar Crítico para o Futuro.
19 – Composição molecular e origem Paleobotânica de âmbares da Bacia do Araripe, Formação Santana.
20 – Uma câmara de coleóptero (Coprinisphaera) do Cretáceo Superior, Bacia Bauru.
21 – Megafauna do Quaternário tardio de Baixa Grande, Bahia, Brasil.
22 – Crocodilos Brasileiros da Era dos Dinossauros.
23 – Solid State C NMR Analysis of Brazilian Cretaceous Ambers.
24 – Chemotaxonomical Aspects of Lower Cretaceous Amber from Recôncavo Basin, Brazil.
25 – Composição molecular, aspectos quimiotaxonômicos e origem botânica de âmbares brasileiros.
26 – Feições de intemperismo em fósseis da megafauna do Quaternário tardio de Lagoa do Rumo, Baixa Grande (BA), Brasil.
27 – An isopod from the Codó Formation (Aptian of the Parnaíba Basin), Northeastern Brazil.
28 – Percepção dos professores do entorno do Parque Paleontológico de São José de Itaboraí (RJ) sobre aspectos geológicos, paleontológicos e arqueológicos locais.
29 – Inventário e quantificação de Geossítios da bacia de Resende – estado do Rio de Janeiro.
30 – Dinossauros da região equatorial brasileira.
31 – A saga dos dinossauros brasileiros.
32 – A new genus and species of enantiornithine bird from the Early Cretaceous of Brazil.
33 – Diagnóstico da relação da comunidade com o patrimônio geológico por meio de instrumento de coleta de dados.
34 – Nova metodologia para análise de conchostráceos em microscópia óptica oriundos de folhelos betuminosos, bacia de Sergipe – Alagoas, Brasil.
35 – Ambiente de Sedimentação da Formação – Brejo Santo, Jurássico Superior da Bacia do Araripe, Brasil.
36 – Reflexões sobre as relações entre geodiversidade e patrimônio.
37 – Análise tafonômica dos fósseis da megafauna.
38 – A Geodiversidade na perspectiva da população de pequenas cidades – um estudo de caso no nordeste do Brasil.
39 – Relevância científica e educacional da Coleção de Macrofósseis da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
40 – A comunicação, a divulgação e a política da valorização nas coleções científicas de paleontologia e geologia em âmbito universitário.
41 – BRAZILIAN THEROPODS FROM THE EQUATORIAL ATLANTIC MARGIN: BEHAVIOR AND ENVIRONMENTAL SETTING.
42 – Mariliasuchus – um novo Crocodylomorpha (Notosuchia) do Cretáceo da Bacia Bauru, Brasil.
43 – Mosasaurios de la Formación Itapecurú (Cretáceo Superior), Playa de la Baronesa, Alcânara (Estado de Maranhão), Brasil.
44 – Contexto geológico dos notossúquios (Crocodylomorpha) cretácicos do Brasil.
45 – Cretaceous conchostracans from Alagoas Basin (northeastern Brasil).
46 – Cretaceous brackish water Conchostraca from Potigar Basin, northeastern Brasil.
47 – Cretaceous conchostracans from Potiguar Basin (northeast Brazil) – relationships with West African conchostracan faunas and palaeoecological inferences.
48 – Amazonsaurus maranhensis gen. et sp. nov. (Sauropoda, Diplodocoidea) from the Lower Cretaceous (Aptian–Albian) of Brazil.
49-The-Ichnofossils-of-the-Triassic-Hope-Bay-Formation-Trinity-Peninsula-Group-Antarctic-Peninsula.
50 – Adamantinasuchus navae: A new Gondwanan Crocodylomorpha (Mesoeucrocodylia) from the Late Cretaceous of Brazil.
51 – Feeding behavior of the Gondwanic Crocodylomorpha Mariliasuchus amarali from the Upper Cretaceous Bauru Basin, Brazil.
52 – Revisão diagnóstica para a icnoespécie de tetrápode Mesozóico Brasilichnium elusivum (Leonardi, 1981) (Mammalia) da Formação Botucatu, Bacia do Paraná, Brasil.
53 – Molecular composition and chemosystematic aspects of Cretaceous amber from the Amazonas, Araripe and Recôncavo basins, Brazil.
54 – An armadillo-like sphagesaurid crocodyliform from the Late Cretaceous of Brazil.
55 – PALEOICHNOLOGICAL ASSEMBLAGE ASSOCIATED WITH BAURUSUCHUS SALGADOENSIS REMAINS, A BAURUSUCHIDAE MESOEUCROCODYLIA FROM THE BAURU BASIN, BRAZIL (LATE CRETACEOUS).
56 – Climate’s role in the distribution of the Cretaceous terrestrial Crocodyliformes throughout Gondwana.
57 – Electron Spin Resonance dating of the Late Quaternary megafauna fossils from Baixa Grande, Bahia, Brazil.
58 – Postcranial skeleton of Mariliasuchus amarali Carvalho and Bertini, 1999 (Mesoeucrocodylia) from the Bauru Basin, Upper Cretaceous of Brazil.
59 – Gondwanasuchus scabrosus gen. et sp. nov., a new terrestrial predatory crocodyliform (Mesoeucrocodylia: Baurusuchidae) from the Late Cretaceous Bauru Basin of Brazil.
60 – Taxonomic reappraisal of the sphagesaurid crocodyliform Sphagesaurus montealtensis from the Late Cretaceous Adamantina Formation of São Paulo State, Brazil.
61 – Preservation of dinosaur tracks induced by microbial mats in the Sousa Basin (Lower Cretaceous), Brazil.
62 – The public opinion of the teachers about the mineral exploitation in São José de Itaboraí Basin – Itaboraí (Rio de Janeiro State, Brazil).
63 – A Mesozoic bird from Gondwana preserving feathers.
64 – Discovery of yObaichthyidae gars (Holostei, Ginglymodi, Lepisosteiformes) in the Aptian Codo Formation of the Parnaíba Basin – Remarks on paleobiogeographical and temporal range.
65 – Inventory and Assessment of Palaeontological Sites in the Sousa Basin (Paraíba, Brazil): Preliminary Study to Evaluate the Potential of the Area to Become a Geopark.
66 – Ichthyofauna from the Codó Formation, Lower Cretaceous (Aptian, Parnaíba Basin), Northeastern Brazil and their paleobiogeographical and paleoecological significance.
67 – Praeornis sharovi Rautian, 1978 a fossil feather from the early Late Jurassic of Kazakhstan.
68 – Microbial mediation in invertebrate trace fossil preservation in Sousa Basin (Early Cretaceous), Brazil.
69 – A new genus of pipimorph frog (Anura) from the Early Cretaceous Crato Formation (Aptian) and the evolution of South American tongueless frogs.
70 – Public Understanding on Geoconservation Strategies at the Passagem das Pedras Geosite, Paraíba (Brazil): Contribution to the Rio do Peixe Geopark Proposal.
71 – Late Cretaceous crustaceans (Decapoda) from the Brazilian Thetyan domain.
72 – Quantitative evaluation of the geosites and geodiversity sites of João Dourado Municipality (Bahia—Brazil).
73 – Early Cretaceous neobatrachian frog (Anura) from Brazil sheds light on the origin of modern anurans.
74 – Genesis and taphonomic biases of quaternary tank deposits of northeastern Brazil.
75 – Geological or Cultural Heritage? The Ex Situ Scientific Collections as a Remnant of Nature and Culture.
76 – ESR dating of late Quaternary megafauna fossils from João Dourado, Bahia, Brazil.
77 – Promoting sustainability in a low density territory through geoheritage: Casa da Pedra case-study (Araripe Geopark, NE Brazil).
78 – Research and Educational Geological Collections in Brazil: the Conflict Between the Field’s Paradigms of Heritage’s Conservation and Geology.
79 – Promotion of the Geological Heritage of Araripe Unesco Global Geopark, Brazil: the Casa da Pedra Reference Center.
80 – Promotion of the Geological Heritage of Araripe Unesco Global Geopark, Brazil: the Casa da Pedra Reference Center.
81 – A new Cretaceous Pleurodira Pelomedusoides from the Lower Cretaceous of Parnaíba Basin, Brazil.
82 – Políticas de curadoria e preservação em acervos de ciência e tecnologia: uma análise comparativa da gestão de coleções de geologia e paleontologia no Brasil.
83 – Paleoenvironmental and Paleoecological Inferences of the Quaternary Megafauna of Lajedao ˜ do Patrício, Bahia, Brazil.
84 – The Araripe Geopark (NE Brazil): Discovering the Earth’s Past as a Driver of Economic and Social Transformation.
85 – A putatively extinct higher taxon of Spirotrichea (Ciliophora) from the Lower Cretaceous of Brazil.
86 – ESR dating of Toxodon teeth from Baixa Grande, Bahia, Brazil.
87 – Fossil hymenosomatid crabs (Crustacea: Decapoda) from the Lower Cretaceous of NE Brazil.
88 – Culturally Diferentiated Paths Towards the Conservation of the Paleontological Heritage at Araripe (NE Brazil) and Arouca (N Portugal) UNESCO Global Geoparks.
89 – Are Fossils Mineral or Cultural Heritage? The Perspective of Brazilian Legislation.